“quando eu soltar a
minha voz”. . .
e meu grito ecoar na multidão
não quero aplauso, nota ou tostão.
quero ver, do país o seu sujeito.
enquanto houver preconceito
esse país não será uma nação.
enquanto existirem malafaias e macêdos,
valdomiros, ‘R.Rs’ e figueiredos,
bolsonaros, torturadores e mensalão
esse país não será uma nação
e seu povo não ficará satisfeito. . .
enquanto houver mulheres andando
ou trancadas, em casa com medo
e o governador mentor na televisão
esse país será uma prisão,
e seu povo fará protestos
e combaterá a prisão. . .
enquanto houver
História
e se falar em Revolução
e URSS será espelho
(queira você ou não)
- não me venha com mentiras,
o meu canto é de emoção
enquanto houver capitalismo
Nós diremos, não!
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