Não
murchou a Rosa
E
hoje se evidencia
Uma
sinfonia
De
melancolia
E
aquela menina
Que,
antes, sorria,
Agora
é pó,
Partículas,
Cinzas.
. .
Não
murchou a Rosa
E
ainda dura
Como
uma ditadura
Mutila
os
Corpos,
Aniquila
os
Campos,
Multiplica
o
Pranto
De
quem
Não
teve apelo.
Não
murchou a Rosa
E
o verso,
Que
agora
Canto,
Não
chega perto
O
tanto
Dos
rostos que
Ainda
hoje
Vemos.
. .
140
mil
Vozes
E
todos esses
Rostos
Deixam
se ouvir
O
eco
Da
paz que
Eu
desejo.
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