Borboletas em teu
corpo
e esse teu
corpo
morto,
exalando ainda
a magia de
outrora,
vida,
a mesma
que salta
agora,
escorrendo,
escondendo,
esmagando
em ti.
Farei por
você
tudo que
for
possível.
A folha em
branco,
uma extensão
de ti.
Meu pensamento
correndo,
solto,
aprendendo
pouco a
pouco
a preencher
espaços
vazios e esquecidos
pelo tempo ou
pelos outros.
Tudo que
eu vejo,
e você
ao chão.
Borboletas
agora
voando.
Tua memória
morando
em
mim.
Agora é
Tarde pra
se lamentar.
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