(Não marco conversas; escrevo poemas, exercito meu egoísmo e rio sozinho).
O coração, preconceituoso com tudo.
Encolheu ao desastre eterno.
Num futuro próximo estaremos
Eternamente sozinhos,
Questionando tal sentimento
Bizarro,
Dinâmica falha,
Português macabro,
Triste forma
De dizer adeus.
-questionam o vazio,
Doce veneno,
Lugar quieto no escuro,
Tirar sua fragrância suave
De minha pele,
Sair daqui.
O coração preconceituoso com tudo
Nos deixou tão vagos,
Putos, frios
A ponto de achar graça
Na tragédia humana,
Na penumbra do dia nublado,
Do beijo distante,
No simples fato de dizer
“Sei lá!”
O mundo caiu.
Acho tão bom.
Viver realmente num labirinto;
Ter a melancolia como lugar comum.
O coração, preconceituoso com tudo.
Encolheu ao desastre eterno.
Num futuro próximo estaremos
Eternamente sozinhos,
Questionando tal sentimento
Bizarro,
Dinâmica falha,
Português macabro,
Triste forma
De dizer adeus.
-questionam o vazio,
Doce veneno,
Lugar quieto no escuro,
Tirar sua fragrância suave
De minha pele,
Sair daqui.
O coração preconceituoso com tudo
Nos deixou tão vagos,
Putos, frios
A ponto de achar graça
Na tragédia humana,
Na penumbra do dia nublado,
Do beijo distante,
No simples fato de dizer
“Sei lá!”
O mundo caiu.
Acho tão bom.
Viver realmente num labirinto;
Ter a melancolia como lugar comum.
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